domingo, 18 de maio de 2014
DINHEIRO
O dinheiro não compra o Céu, mas pode gerar a simpatia na Terra, quando utilizado nas
tarefas do Bem.
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Não paga a boa vontade, entretanto, semeia o benefício e o contentamento de viver, se
nossa alma permanece voltada para a Divina Inspiração.
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Não tem valor para o câmbio, depois da morte, contudo, é sustentáculo do progresso
geral, se nosso espírito está centralizado nos objetivos de elevação.
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Não é fator absoluto de alegria ou de felicidade, mas pode ser o remédio ao doente, a
gota de leite à criancinha desamparada, o teto ao velhinho relegado ao frio da noite, o
socorro silencioso ao peregrino sem lar.
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Não é gerador de luz, entretanto, pode estender a fonte de idéias de consolação e de
amor, em que muitas almas sequiosas de paz se dessedentam.
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Não é a base da harmonia, mas, em muitas ocasiões, consegue devolver a tranqüilidade
a corações paternos desalentados e a ninhos domésticos infelizes, toda vez que os
nossos sentimentos se inclinam parara a verdadeira solidariedade.
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Não permitas que o dinheiro te tome o coração, usando-te a vida, qual despótico senhor e
sim conduzamo-lo, através da utilidade, do entendimento e da cooperação, sob os
imperativos da lei de fraternidade que nos reúne.
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Não nos esqueçamos de que Jesus abençoou o vintém da viúva, no tesouro público do
Templo e, empregando o dinheiro para o bem, convertamo-lo em colaborador do Céu em
todas as situações e dificuldades da Terra.
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